A greve dos caminhoneiros que se espalhou por todo o país, como forma de protesto contra a chamada Lei do Caminhoneiro - em vigor desde junho deste ano - que limitou a jornada de trabalho a 10 horas para os contratados e a 12 horas para os autônomos, já está comprometendo o abastecimento de frigoríficos em todos os estados e pode provocar o colapso no abastecimento de carnes, informa a Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). "Sem matéria-prima como bois, aves e suínos os frigoríficos vão ser obrigados a paralisar suas atividades e, sem abate, a proteína animal não irá chegar aos supermercados", afirmou o presidente executivo da entidade, Péricles Salazar. Segundo ele, o movimento ganhou força neste início de semana, principalmente no Sul do país, onde piquetes estão impedindo o tráfego de caminhões carregando todos tipos de cargas, incluindo animais vivos. "Somente no Paraná há mais de dez pontos com bloqueios impedindo o tráfego de caminhões", acrescenta o dirigente da ABRAFRIGO. Para ele, "já que o maior interessado na legislação está frontalmente contrário a alguns pontos que prejudicam a sua atividade, é o caso de se voltar a discutir e reavaliar alguns pontos da Lei do Caminhoneiro, reunindo todos os setores interessados", concluiu. Com informações da assessoria de imprensa da ABRAFRIGO. Com tudo isso, não se questiona o avanço nas leis em favor do trabalhador caminhoneiro, mas existe oposição quanto a generalidade da mesma. Quando se trata, por exemplo, de cargas vivas a lei se torna mais um obstáculo a sanidade animal e abastecimento de qualidade. Fonte: Abrafrigo Texto adaptado por Assessoria de Comunicação
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