A Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) divulgou a sexta edição dos estudos da consultoria Céleres sobre os impactos econômicos e socioambientais da adoção de biotecnologia nas lavouras brasileiras. Segundo o documento, o produtor de uma lavoura de 50 hectares de milho resistente a insetos acumulou retorno adicional de até US$ 100,4 mil em quatro anos. A previsão, segundo a Céleres, é de que o mesmo produtor tenha, nos próximos dez anos, um incremento de US$ 324,1 mil em sua renda, principalmente, por conta do aumento da produtividade que a tecnologia proporciona. Ainda de acordo com o estudo, desde que foi implantada no Brasil, em 1996, a biotecnologia proporcionou aos agricultores benefícios econômicos de US$ 18,8 bilhões. Os ganhos de produtividade são os maiores responsáveis pelo benefício criado. Com isso, dos US$ 18,8 bilhões, 51% se referem aos ganhos de produtividade e 30% à redução de custos. Com a previsão de novas liberações, maior adoção por parte dos produtores e o aprimoramento das tecnologias atuais, o benefício econômico total da adoção dos transgênicos nos próximos dez anos deve chegar a US$ 118,2 bilhões, sendo que 82% desse valor ficará com o produtor. De acordo com a Céleres entre 2012/2013 e 2021/2022 devem ser semeados no Brasil 16,2 milhões de hectares de algodão geneticamente modificado, 178,4 milhões de hectares de milho e 293 milhões de hectares de soja. Fonte: Revista Globo Rural - Luciana Franco
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