Excesso de precaução de ordem sanitária ou simples retaliação? Fica a dúvida. Mas a realidade é que, apelando para a prevenção da introdução do vírus da Influenza Aviaria no país, autoridades norte-americanas estão determinando a destruição (ou o retorno à origem) até de material didático vindo da China. Explicando: no início deste mês chegou ao porto de Baltimore um carregamento de material didático e de pesquisa constituído por microscópios, tubos de testes, termômetros e esqueletos de diversos animais como peixes, tartarugas, ratos, cobras e morcegos, além de sete esqueletos de galinhas. Embora reproduzam fielmente a ossatura animal, tais esqueletos (montados para fins didáticos) são, não há dúvida, produtos industriais. Mas os fiscais agropecuários da alfândega de Boston sequer cogitaram disso. Como a China vem enfrentando surtos de Influenza Aviária, os esqueletos de origem chinesa podem por em risco a avicultura norte-americana, pois não trazem certificado de que estão livres da doença. Decisão: determinar ao importador do material didático, uma empresa da Virginia, a imediata devolução dos sete esqueletos de galinha à China ou, então, sua imediata destruição. A notícia, dada pelo Washington Post na semana passada, não esclarece qual o destino dado à carga condenada. Fonte: AviSite
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